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Paraguai e Chile e a saída para o Oceano Pacífico.

Atualizado: 13 de set. de 2022

Paraguai e Chile e a saída para o Oceano Pacífico Sabemos que o Brasil não possui saída para o Oceano Pacífico, é um dos jeitos são fazer acordos e logística para que tenhamos essa saída, um desses acordos é a rodovia bioceânica que junta Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, isso beneficiará todos os países que passarão a rodovia. “Graças a este circuito, estima-se uma economia de 8.000 quilômetros, 14 dias de frete e cerca de US$ 1.000 por contêiner para os produtores”, destacou o MOPC (Ministério de Obras Públicas e Comunicações do Paraguai) ao frisar que, para Mato Grosso do Sul, cuja produção de grãos é 4 vezes maior que a de todo o Paraguai, o corredor representa uma redução de até 30% nos custos de logística com a produção.(mídiamax). Não existe apenas a rota rodoviária, mas também a rota ferroviária que custa até 3 vezes menos. O corredor ferroviário ainda é apontado, conforme estudos apresentados pelo Itamaraty, que permite redução de 22 a 23 dias no transporte de cargas saídas de Mato Grosso do Sul para a China e mercados asiáticos. O corredor Bioceânico entre os países Brasil, Paraguai, Chila, Argentina e Bolívia deverá trazer barateamento de produtos vindo da Ásia, como os mercados da China, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Índia e Indonésia. Mourão foi a posse de Boric e disse que as relações entre os países Brasil e Chile não haverá problemas. Tivemos uma conversa sobre interesses bilateral, corredor bioceânico, o cabo com ligação à Ásia, combate ao narcotráfico, imigração ilegal, assuntos que são da pauta dos dois países — disse Mourão.(OGlobo). Se quisermos ser uma potência temos que priorizar nossos interesses, essa ferrovia e rodovia irão abaixar os preços dos produtos importados da Ásia e Oceania, possibilitando um avanço tecnológico do país e uma maior exportação do Agronegócio, e claro uma maior integração aos mercados do pacífico, barateamento dos produtos tecnológicos da Ásia permitirão um avanço Industrial no Brasil. Pedro Lacerda, Estudante de Bacharel em Geografia. Fontes: Folha, mídiamax, correiodoestado, oglobo.









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